
Desde essa época a evolução não parou, surgiram diversos modelos como a Kassler, a Celífero, Safety Bike, entre outras. No Brasil as bicicletas surgiram na década de 40 e junto com elas as fábricas Monark e Caloi. E assim os modelos foram se desenvolvendo e variavam de acordo com as regiões: por exemplo, na região sul o modelo mais aceito era o freio contrapedal.
Segundo o biólogo, quando o seu avô fez oito anos de idade (final da década de 40), ele escolheu uma bicicleta que estava em exposição em uma loja no centro de Ponta Grossa de presente. Mas quando foram comprar para ele alguns dias depois, descobriram que havia sido vendida, e que não tinha mais da mesma marca. Voltaram para casa sem bicicleta, e depois de algum tempo descobriram que o primo de seu avô havia comprado a bicicleta. “Passaram-se mais ou menos 25 anos, o primo do meu avô adoeceu muito, e mandou chamar meu avô para conversar. Nessa conversa disse-lhe que sabia do interesse do meu avô pela bicicleta e se quisesse comprar a bicicleta, ele a vendia. Meu avô comprou a bicicleta e presenteou meu pai com ela. Essa bicicleta é uma Husqvarna, de origem suéca do final da década de 40, e ainda conserva a pintura original de fábrica, que era feita a mão”, revela.
Nos dias de hoje...
As bicicletas são muito utilizadas nas corridas e também com forma alternativa aos meios de transporte. Da década de 40 até os dias de hoje muita coisa mudou e com as transformações veio a poluição do meio ambiente através dos carros. Algumas pessoas estão se conscientizando e utilizando a bicicleta para ir ao trabalho, escolas, supermercados. E também como forma de lazer nos finais de semana. (Gabriel Osternack Lima, especialmente para este blog)
**Fonte: http://www.bicicletasantigas.com.br/portal/modules.phpname=Content&pa=showpage&pid=7